Sempre me incomodou receber “parabéns” no Dia Internacional da Mulher.
Poucas vezes reagi para não magoar ou ferir a pessoa, que carinhosamente estava me cumprimentando. A maturidade soltou um pouquinho a minha língua e, com aqueles que tenho mais liberdade, expresso meu desejo de que ele faça isso todos os dias do ano, pois eu mereço !
Não quero receber “parabéns’, nem flores, apesar de amar recebê-las. Desejo que esse dia seja lembrado pelo verdadeiro propósito que representa. É um dia em que reforçamos a nossa luta pela igualdade e conquistas, chamando a atenção para aquelas mulheres que ainda sofrem com a opressão e violência masculina.
Hoje não é o Dia da Mulher, é o dia de reavaliarmos uma luta de milhares de anos de desigualdade, desde que o homem percebeu que era ele quem a fertilizava. A partir disso, o seu comportamento tornou-se autoritário e arrogante, diminuindo a importância da mulher.
Definitivamente não somos o sexo frágil e sim dotadas de uma sensibilidade exacerbada, que aflora nossos sentimentos, confundidos com fraqueza. De fraca não temos nada, pois mesmo sendo preteridas, tratadas com humilhação e considerações de inferioridade, honramos nossas famílias, filhos e lares.
Aceitarei os “parabéns” daqueles que reconhecerem todo nosso esforço por um mundo melhor e de paz, onde as pessoas se respeitem, independentemente do seu gênero, credo, cor e qualquer tipo de deficiência.
Cabe a nós, mães de seres do sexo masculino, ensiná-los a amar e respeitar as mulheres, reduzindo, assim, as diferenças.
Poucas vezes reagi para não magoar ou ferir a pessoa, que carinhosamente estava me cumprimentando. A maturidade soltou um pouquinho a minha língua e, com aqueles que tenho mais liberdade, expresso meu desejo de que ele faça isso todos os dias do ano, pois eu mereço !
Não quero receber “parabéns’, nem flores, apesar de amar recebê-las. Desejo que esse dia seja lembrado pelo verdadeiro propósito que representa. É um dia em que reforçamos a nossa luta pela igualdade e conquistas, chamando a atenção para aquelas mulheres que ainda sofrem com a opressão e violência masculina.
Hoje não é o Dia da Mulher, é o dia de reavaliarmos uma luta de milhares de anos de desigualdade, desde que o homem percebeu que era ele quem a fertilizava. A partir disso, o seu comportamento tornou-se autoritário e arrogante, diminuindo a importância da mulher.
Definitivamente não somos o sexo frágil e sim dotadas de uma sensibilidade exacerbada, que aflora nossos sentimentos, confundidos com fraqueza. De fraca não temos nada, pois mesmo sendo preteridas, tratadas com humilhação e considerações de inferioridade, honramos nossas famílias, filhos e lares.
Aceitarei os “parabéns” daqueles que reconhecerem todo nosso esforço por um mundo melhor e de paz, onde as pessoas se respeitem, independentemente do seu gênero, credo, cor e qualquer tipo de deficiência.
Cabe a nós, mães de seres do sexo masculino, ensiná-los a amar e respeitar as mulheres, reduzindo, assim, as diferenças.