quarta-feira, 20 de julho de 2011

Que dia glorioso esse 20 de julho

42 anos da chegada do homem à lua



Lembro-me bem desse dia...    Eu estava com oito anos de idade.  Passava as minhas férias escolares na casa da minha tia Mariazinha, em Rio Bonito.   Poucos na rua, em que ela morava, tinham televisão.  Ela era uma das felizardas.   Lembro de ter muita gente na sua sala com poucos móveis.  Por coincidência seu jogo de sofá era de plástico azul com pequenas estrelinhas.  Ambiente perfeito!


Não me lembro se vimos ao vivo, porque hoje fiquei sabendo que a nave pousou às 23 horas, 56 minutos e 20 segundos, horário de Brasília e acho que naquela época ainda não havia tecnologia para tanto.

Meu tio Santos dizia para os amigos que aquilo era mentira, que haviam montado um cenário.  Sei que até hoje existem controvérsias e grupos que defendem que tudo não passou de uma fraude.
Fraude ou não foi um grande marco para todos os avanços que tivemos até hoje.

Ainda não dá para morar na Lua ou em Marte, como acreditávamos naquela época.

Mas desde o dia que o astronauta americano Neil Armstrong foi o primeiro homem a deixar sua pegada na Lua, os saltos da ciência espacial foram gigantescos. 

Vejam quanta coisa eu descobri a partir das tecnologias desenvolvidas para a prospecção espacial, que utilizamos no nosso dia-a-dia:

. forno de micro-ondas
. velcro
. Sistema de Posicionamento Global (GPS, na sigla em inglês)
. equipamentos sem fios
. fraldas infantis descartáveis
. frigideiras de Teflon antiaderentes
. termômetros digitais

Além de mil outras tecnologias desenvolvidas a partir de pesquisas espaciais.

Obrigada NEIL ARMSTRONG  !!!!!


Dia internacional da Amizade

A minha homenagem aos meus amigos verdadeiros, que estiveram comigo nas horas que precisei e também naquelas que não precisei.




quarta-feira, 15 de junho de 2011

ANDAR DE BARCA NÃO FOI MÁGICO.




Por muitos anos, entre a minha infância e adolescência, fui uma freqüente passageira da travessia Rio-Niterói nas suas famosas barcas (na época eu e meus irmãos as chamávamos de “lancha”).  Pelo menos, dois domingos por mês, eu, meus pais e meus irmãos íamos passar o dia na casa da minha avó, do outro lado da poça (como os cariocas chamam a baía da Guanabara).

Hoje, com a ponte,  seria uma viagem bem mais rápida.  Mas naquela época precisávamos pegar um ônibus da nossa casa até a Praça Quinze, depois uma barca e, chegando na praça do Araribóia, em Niterói, mais um ônibus até a casa da minha avó.

A outra opção eram os ferry-boats, barca que atravessava os veículos antes da inauguração da ponte até Niterói.  Mas como não tínhamos carro, não nos servia.  Apenas uma vez fizemos essa travessia com o carro de um amigo. Adoramos!  Depois, com a ponte, reduzimos para uma baldeação. Usávamos o ônibus 996 - Leme-Charitas – e no Centro de Niterói, outro ônibus até a casa da Dona Odete.

Nesta semana precisei resolver um assunto no Centro de Niterói e me entusiasmei em poder usar novamente uma barca como meio de transporte, o que sempre achei bastante bucólico.
Estava eu ansiosa para repetir aquele tipo de travessia que não faço há muitos anos.  Fui recentemente à Paquetá, mas é diferente!

Lá estava eu na bilheteria e entrando no terminal quando veio a minha primeira decepção: mudaram os portões que me faziam sentir em um curral no momento da sua abertura (estouro da boiada). Isso sem falar no enorme barulho que fazia e com isso avisava que era hora de sairmos dali.  Agora são silenciosas portas de vidro.

Não pude entrar pela lateral, como sempre gostava de fazer.
Entrei pela frente e logo percebi que a barca era de menor tamanho.
Sentei-me à direita, em um dos seus bancos acolchoados (CADÊ OS BANCOS DE MADEIRA?), me posicionando para que quando ela fizesse aquela manobra tão bonita eu ficaria para o lado onde poderia admirar as praias niteroienses e também a entrada da Barra e ilha de Villegagnon.

Logo, mais decepção: As portas foram todas fechadas e as janelas eram pequenas e altas demais para que eu pudesse admirar a paisagem; só mesmo me levantando.
Cadê o vento gelado gostoso no rosto, no cabelo, no corpo?

Chegou a hora da partida.  Ela não apitou como sempre fazia e saiu de ré sem fazer a famosa manobra. Eu não entendi nada.  DE RÉ???   O que estava acontecendo?

Procurei relaxar e abri o meu livrinho e entrei na leitura.  Li umas três páginas, olhei pela janela, dando uma leve levantada da cadeira e verifiquei que já estávamos chegando. Novamente não entendi nada. Doze minutos de viagem, contra os 20 do passado?
Será que errei?  Aquilo era um antigo aerobarco, que hoje chamam de catamarã?
Ao sair pude perceber que a partir da metade da barca, os bancos ficavam virados para o outro lado.  Ou seja, a proa ora era popa e a popa ora era proa. Dá para entender, né?

Tinha esperança de voltar em uma das antigas, mas infelizmente outra decepção?!??!  Agora era a URCA III, igualzinha à GÁVEA I em que eu fui!!! Isso já era um complô com a minha esperada travessia  bucólico!

Cheguei ao Rio um pouco decepcionada, mas feliz por encontrar em Niterói um pequeno e simpático armarinho, onde pude comprar coisas que procurava aqui pelo Rio e não encontrava, a não ser que eu fosse numa dessas enormes lojas que ATÉ vendem artigos de armarinho.

Neste sábado tive uma ótima notícia!  Os 439 bombeiros presos na sexta-feira retrasada, pela invasão do QG, foram libertados e voltaram para o Rio numa barca.
Gente! Numa daquelas antigas: a IPANEMA, minha velha conhecida.
Estou muito feliz por eles, pelo o que isso representa e mais ainda porque além de sentirem o gostinho da liberdade, eles puderam sentir tudo aquilo que eu queria sentir e não consegui.

domingo, 5 de junho de 2011

Animando a rua Larga




Na semana passada tive uma surpresa ao sair do trabalho e resolver caminhar até à avenida Rio Branco para pegar uma condução.   Estava acontecendo ali no Beco do Sardinha mais um evento do “Animando a rua Larga”.  Desta vez um show de luzes e músicas, projetados na fachada da igreja Santa Rita.  Fiquei parada por uns 20 minutos assistindo encantada e tentando fotografar e filmar.   Estava munida do meu humilde celular e consegui fazer algumas tomadas.  Já havia até mesmo preparado um filminho e algumas fotos para colocar aqui no meu blog, mas encontrei no youtube (salvador da pátria) este vídeo e achei melhor postá-lo.











sábado, 28 de maio de 2011

Dia do Seresteiro





Apesar da seresta não ter feito parte da minha vida, eu a descobri a alguns anos num passeio à Conservatória – Cidade da Seresta – aqui mesmo, em Valença, no estado do Rio de Janeiro.

Lá, não temos como não entrar no clima romântico e de saudosismo ao ouvir aquelas  músicas entoadas pelos seresteiros, que fazem questão de manter e levar em quase todos os finais de semana, multidões pelas ruas da cidade, embaladas pelos sons melodiosos de suas canções.

Faço questão de, neste dia, aqui registrar a minha homenagem a esses operários da música, que lutam para não deixar este estilo musical morrer,  cantado-o pelas ruas em serenata, acalentando tantos amores.

Confiram uma pequeníssima amostra dessa festa seresteira, que acontece todos os anos, além dos finais de semana, em Conservatória.




quinta-feira, 5 de maio de 2011

Floriu no meu jardim


Cheiro com sabor
Gosto com aroma
Ah, minha flor da hortelã,
Você me lembra beijo...

Refrescaaaaante!!!



Essa é a primeira vez que eu vejo uma flor da hortelã.   Plantada com carinho, ela se fez desabrochar na jardineira da minha janela.




Dica de refresco de hortelã:

Juntar  umas 20 folhas de hortelã e lavá-las

Macerá-las até virar uma pastinha

Colocar num coador sobre uma jarra

Jogar um litro de água gelada

Misturar e

Adoçar a gosto.

É refrescante, digestiva, alivia os gases intestinais. 



Outras indicações importantes do uso da hortelã são:
  • Melhora de cólicas menstruais e abdominais;
  • Calmante natural em situações de stress;
  • Tosse e problemas na garganta devido seu papel expectorante;
  • Prevenção de vermes no intestino;
  • Má digestão.



Ah, dizem também que ela tem enorme poder afrodisíaco. 
Vamos experimentar ????




Fotos:  Marluzis






quarta-feira, 13 de abril de 2011

Uma música que fala sobre amizade




É Para Isso Que Servem Os Amigos

E eu nunca pensei que fosse me sentir dessa maneira
E até onde eu sei
Estou feliz de ter a chance de dizer
Que eu acredito que te amo

E se algum dia eu precisar ir embora
Bem, então feche os seus olhos e
Tente sentir como nos sentimos hoje
E então se você puder lembrar

Continue sorrindo, continue brilhando
Sabendo que pode sempre contar comigo, com certeza
É para isso que servem os amigos

Nos bons e tempos ruins
Eu estarei ao seu lado sempre
É para isso que servem os amigos

Bem, você chegou e me abriu
E agora, há muito mais que eu vejo
E então por isso, eu lhe agradeço

Oh, e então durante o tempo em que nós estivermos separados
Bem, apenas feche seus olhos e descubra
Que estas palavras que estão saem do meu coração
E então se você conseguir lembrar

Continue sorrindo, continue brilhando
Sabendo que pode sempre contar comigo, com certeza
É para isso que servem os amigos

Nos bons e tempos ruins
Eu estarei ao seu lado sempre
É para isso que servem os amigos

Continue sorrindo, continue brilhando
Sabendo que pode sempre contar comigo, com certeza
É para isso que servem os amigos

Nos bons e tempos ruins
Eu estarei ao seu lado sempre
É para isso que servem os amigos

Continue sorrindo, continue brilhando
Sabendo que pode sempre contar comigo, com certeza
É para isso que servem os amigos

Nos bons momentos, e tempos ruins
Eu estarei ao seu lado para sempre
É para isso que serve os amigos
É para isso que serve os amigos